

Tin Man (é o Homem de Lata), um cara de 32 anos, que está a procura de um coração. Assim, ele tem andando na estrada de tijolinhos amarelo da vida, na esperança de encontrar um Mágico de Oz que lhe dê um coração. Nesse caminho, já houveram algumas Dorothy's, alguns Leões Covardes e alguns Espantalhos. Mas na prática ele ainda continua sozinho... ainda não se sabe muito bem a razão... Por ora bem vindo ao seu diário de bordo!!! ;-)
O Latinha era um menino que começou a caminhar na estrada de tijolos amarelos a cerca de 1 ano atrás. Hoje, está mais perto de se tornar um Homem. Ele ainda caminha sozinho pela estrada, não se sabe ao certo por quanto tempo ou o porquê, mas na busca por respostas, fez muitos amigos pela estrada dourada. Já descobriu possuir um coração, mas talvez ainda precise encontrar o Mágico de Oz para que este lhe diga como amar alguém. Bem-vindo ao seu diário de bordo, com suas incertezas e inseguranças.
Um jovem balzaquiano para quem há tempos atrás o Mágico deu um coração. Como ele não disse como usá-lo, desde então, cheio de dúvidas e com poucas respostas, eu tenho caminhado pela estrada de tijolos amarelos tentando descobrir como viver com esse coração. Fã confesso de Fernando Pessoa, já fiz vários amigos nessa caminhada e esse é o meu diário de bordo! Seja bem-vindo!
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9 comentários:
"afinal sabe que por melhor narrador que seja, seu repertório um dia findará..."
sofro deste problema no blog...
Eu não gosto muito de olhar para o passado pq sempre me arrependo de algo não feito ou que poderia ter sido diferente, prefiro mais olhar para o futuro
Amigo, um singelo toque (na maior boa intenção... ): “Nessa brincadeira, a gente acaba se esquecendo da nossa própria história...”. O problema não é esquecer a nossa história, que isso não existe! O problema é não viver a nossa história, ou vivê-la de uma forma que ela nos soa como inverdade, como a não desejada, sonhada... esse é o problema. As pontes sempre costumam existir. A gente é que insiste em continuar nos atalhos tortuosos, ao invés de atravessá-las.
Beijos.
Eu já disse que não concordo com "sair da zona de conforto"...eu acho que devemos "ampliar limites" para que a zona de conforto comporte o que queremos, e quem queremos.
Não que eu seja a melhor pessoa a dar conselhos.....
Abraços
Penso que quando decidimos sair da nossa zona de conforto é porque estamos preparados para isso ou porque deixou de ser a nossa zona de conforto.
Mas essas mudanças são sempre difíceis.
Abraço
Tipo assim... de certa forma a gente ainda tem 13 anos. 13 anos acrescidos de todos os outros que vieram depois, claro... hehe! E nem toda ponte precisa ser atravessada... a gente tb pode saltar dela, nzé? Hugzones, meu querido!
Tenho medo de suas citações. Mas não só das suas citações. Ando com medo dos seus post também.
Ultimamente o seu é o último blog que visito, sempre que há atualizações. Vejo todos os atualizados e por último é o seu. Isto porque é o que anda mais me fazendo refletir, se aproximando de mim, rasgando-me aos poucos... Desta vez você foi tão fundo que tive de parar e pensar, pensar, e pensar... Cheguei a deixar o pc de lado e deitar na cama, olhar para o teto, apagar a luz, ouvir o barulho do ar condicionado... Pois é, estou no mesmo momento que você. Modo de dizer claro, cada um sabe de si, porém há frases no texto que posso me apropriar...
Nem sei mais o que to dizendo... Tanta coisa está passando pela minha cabeça...
Belo texto, e a citaç~~ao do acio fernando serviu perfeitamente! abs
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