Eu queria escrever um post, mas só fiquei no "querer", as coisas andam meio "entaladas" ... então, até que alguma coisa saia de fato, vamos deixar aqui algumas observações para ver se elas germinam depois.
Pensando solto - A (I Knew)
Às vezes, quase sempre para ser sincero e honesto eu acho que minha vida é um imenso clichê! Vira e mexe me pego pensando em algo que aconteceu comigo ou que passei e consigo achar um filme, história, conto, o que seja, que poderia ser aplicado à situação.
Agora pouco estava lavando a louça, sim eu sou desses e "bang", lá me vi em uma situação de um filme... Pior que o fatídico diálogo poderia ser entre eu e algum amigo, não tenho certeza se isso é bom ou ruim, de qualquer forma só queria que a parte em que o mocinho se dá bem também viesse na sequência! :P
Pensamento solto - B
Alguém me enviou essa imagem já tem um tempo... desde então eu a salvei e tem uns dias que a coloquei em um post, mas apesar dela ter um significado forte para mim, ainda não consegui escrever sobre...
Se há uma competência que eu possuo com certeza, essa é a de me "adaptar". Nem sei onde estaria se não fosse assim, mas as vezes me pego pensando se isso é bom ou ruim... Minha Abuela diria: que pedra que muito gira, não cria limo! Às vezes tenho medo de entre tantas adaptações ter me esquecido de quem realmente eu sou ou do que quero. Mas, vamos que vamos... Pensamento solto - C (Something has changed...) Quebrar paradigmas nunca é fácil... há quem diga que: cachorro velho não aprende truque novo! Mas, a gente está ai para isso né?! E nessa brincadeira é tempo de andar por novos caminhos. Isso me trinca em muitas ocasiões! Sempre fui adepto das planilhas, dos mapas e dos diagramas, sou conhecido por eles na Firma. Diferentemente dos outros ensaios, ao aceitar aquele convite... ou melhor, ao fazer aquele convite, eu não tinha confiança de que ele seria aceito, muito menos tinha [e nem tenho] noção para onde estava me dirigindo, mas... muitas vezes, mais importante que o ponto de chegada é a direção que se toma. Pelo menos foi isso que me disseram. E assim vamos lá, quem sabe...
"...It´s time to try
Defying gravity
I think I´ll try
Defying gravity..."
Inté!
6
comentários:
Anônimo
disse...
Cultive o velho e serás velho. Não necessariamente precisamos cultivar o novo e nos perder de nós mesmos. Só não cultive o velho. bjs
Eu creio que por mais que uma existência seja interessante, acabamos sempre por viver os momentos cliché. Eu tenho muitos, "não esquenta" (como vocês falam, hehehe).
Sabe, eu sou de me acostumar; adaptar é mais difícil. E há situações em que jamais me adaptarei. Aliás, consigo ficar sofrendo por algo que tem anos, mas que ainda mexe comigo.
Concordo. Acho que, no fim das contas, no fim da vida, pouco importa se você foi um professor, um médico, um dançarino ou sei lá; importa o que você fez para chegar lá, o que você experienciou. O caminho, no fundo.
Eu costumava caminhar por uma estrada de tijolos amarelos, curioso por encontrar algumas respostas. Elas vieram, mas me levaram a novos questionamentos... E foi assim que um dia a estrada acabou, e eu entendi que o mais importante não eram as respostas, mas sim, ser feliz! Por isso, "disfarçado" de homem com cara de menino criado pela avó, eu tenho caminhado entre pessoas e carros, tentando decifrar os enigmas que a vida me apresenta. Fã confesso de Fernando Pessoa, já fiz vários amigos nessa caminhada e esse é o meu diário de bordo! Seja bem-vindo!
e-mail: algernon.br@gmail.com
Tin Man (é o Homem de Lata), um cara de 32 anos, que está a procura de um coração. Assim, ele tem andando na estrada de tijolinhos amarelo da vida, na esperança de encontrar um Mágico de Oz que lhe dê um coração. Nesse caminho, já houveram algumas Dorothy's, alguns Leões Covardes e alguns Espantalhos. Mas na prática ele ainda continua sozinho... ainda não se sabe muito bem a razão... Por ora bem vindo ao seu diário de bordo!!! ;-)
In the middle (2008)
O Latinha era um menino que começou a caminhar na estrada de tijolos amarelos a cerca de 1 ano atrás. Hoje, está mais perto de se tornar um Homem. Ele ainda caminha sozinho pela estrada, não se sabe ao certo por quanto tempo ou o porquê, mas na busca por respostas, fez muitos amigos pela estrada dourada. Já descobriu possuir um coração, mas talvez ainda precise encontrar o Mágico de Oz para que este lhe diga como amar alguém. Bem-vindo ao seu diário de bordo, com suas incertezas e inseguranças.
Quem sou eu?! (2009)
Um jovem balzaquiano para quem há tempos atrás o Mágico deu um coração. Como ele não disse como usá-lo, desde então, cheio de dúvidas e com poucas respostas, eu tenho caminhado pela estrada de tijolos amarelos tentando descobrir como viver com esse coração. Fã confesso de Fernando Pessoa, já fiz vários amigos nessa caminhada e esse é o meu diário de bordo! Seja bem-vindo!
6 comentários:
Cultive o velho e serás velho.
Não necessariamente precisamos cultivar o novo e nos perder de nós mesmos.
Só não cultive o velho.
bjs
Dizer o que depois do José Soares?
Beijão
sou dessas pessoas que pensa enquanto lava os pratos. minha atividade favorita em casa.
amigo, deixa fluir. tudo vai ficar bem.
calma e fé.
ps- mudei o link do blog, agora é
saracomcafe2505.blogspot.com
Calma, relaxa e não fique tão aflito, a inspiração vem para todos ...
http://almostamericans.blogspot.com.br/
Eu creio que por mais que uma existência seja interessante, acabamos sempre por viver os momentos cliché. Eu tenho muitos, "não esquenta" (como vocês falam, hehehe).
Sabe, eu sou de me acostumar; adaptar é mais difícil. E há situações em que jamais me adaptarei. Aliás, consigo ficar sofrendo por algo que tem anos, mas que ainda mexe comigo.
Concordo. Acho que, no fim das contas, no fim da vida, pouco importa se você foi um professor, um médico, um dançarino ou sei lá; importa o que você fez para chegar lá, o que você experienciou. O caminho, no fundo.
um grande abraço, amigo.
3 pensamentos soltos, 3 posts num só, e quando estamos "entalados" há sempre algo que nasce dentro de nós e acabamos por partilhar.
E verdade seja dita, adaptar-nos seja ao que for custa, mas se valeu a pena, o esforço deixa de o ser e passa a ser uma necessidade :-)
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