Não que isso em algum momento foi um "problema", mas sei lá né?! Aqueles anos na faculdade foram divertidos, teve o truco, que eu nunca aprendi a jogar direito diga-se de passagem e havia as festinhas que rolavam no ônibus fretado que nos levava para casa no final das aulas. Aliás, as festinhas foram o ponto alto da minha vida social acadêmica, além de render "ótimas" fotos, meus pileques mais homéricos foram nas festas do busão. Vale registrar que apesar de toda a minha timidez, eu alcancei certa influência na ordem social "do busão", chegando ao posto de "sub-monitor" e, claro, era o responsável pela parte do buffet das festinhas (Vai Gordinho!).
Na verdade, era esperado que eu não estivesse mais na cidade na data do Baile, por isso não participei dos festejos oficiais da minha turma, colando grau na Diretoria da Faculdade. Mas a mudança atrasou, assim meus amigos me intimaram a ir pelo menos como convidado na festa. O baile foi em um famoso clube da cidade de Jundiaí (SP), uma noite muito bonita, com todos muito bem arrumados, excelente música, como eu já era um hominho naquela época, meu pai emprestou o carro e eu fui dirigindo. Só não sei como alguém me deixou sair de casa usando aquele terno, que eu nem vou comentar a respeito, ainda bem que só tem duas fotos do dito cujo.
Não consigo lembrar como aconteceu exatamente, mas lembro que fui acompanhado... HO HO HO. Ela era minha amiga e cursava Psicologia (não falei!), aquela noite ela estava com um vestido longo, sendo que a parte de cima do seu vestido era preta, com um generoso decote em V que contrastava com a pele branquinha que ela tinha e também dava uma generosa valorizada no... cof cof cof... volume. O seu longo cabelo castanho escuro estava displicentemente "meio" preso, o que deixava aquele leve ondulado ainda mais charmoso... Resumindo, ela era bonita!
Inté!